De atletas ao técnico, Vasco dedica vitória a Gui, menino que comoveu ao acordar após 16 dias em coma

De atletas ao técnico, Vasco dedica vitória a Gui, menino que comoveu ao acordar após 16 dias em coma

De atletas ao técnico, Vasco dedica vitória a Gui, menino que comoveu ao acordar após 16 dias em coma

Na emoção de voltar a vencer um jogo após mais de dois meses, os jogadores do Vasco não esqueceram de um pequeno apaixonado vascaíno, de 8 anos, que ficou conhecido em todo país nesta semana após despertar de coma depois 16 dias. A vitória por 1 a 0 sobre o Cuiabá foi dedicada a Guilherme Gandra Moura, que recebeu homenagens e visitas de jogadores na última semana.

Um deles foi Gabriel Pec. O atacante, que visitou e emocionou Gui no hospital, lembrou do menino após a partida. Pec foi um dos destaques do Vasco contra o Cuiabá.

“Foi muito incrível eu ter ido ao hospital e conhecê-lo. A reação dele me emocionou bastante, os vídeos. Quero novamente dedicar essa vitória a ele. Eu tinha prometido um gol, mas infelizmente não saiu. Mas a vitória já vai deixar o Gui e todos os torcedores felizes.

Outro a visitar Gui no hospital, Figueiredo também dedicou o resultado a Gui. Ao lado de Gabriel Pec, o atacante postou nas redes sociais uma mensagem para o menino.

“E aí, irmãozinho. Essa vitória foi para você. Estamos juntos.

O técnico interino William Batista, que comandou sua primeira partida à frente do time profissional do Vasco, também lembrou do garoto ao comentar a vitória.

“Estou muito feliz. Estou muito grato aos jogadores que me receberam muito bem, que acreditaram na estratégia que poderíamos fazer hoje. Queria dedicar a vitória para o Gui, o torcedor do Vasco, e para a imensa torcida vascaína também.

Na última semana, Guilherme Gandra Moura também recebeu no hospital a visita de Rodrigo Dinamite, filho de Roberto Dinamite, e ganhou uma camisa do Vasco. Ídolo vascaíno, o meia Nenê, hoje no Juventude, também enviou uma mensagem para o garoto.

Gui viralizou na internet após reencontrar a mão no hospital depois de ficar 16 dias em coma induzido. Ele tem uma doença genética rara, a epidermolise bolhosa. A nutricionista Tayane Granda Orrinco, mãe do menino, esteve o tempo todo no hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, na expectativa do filho acordar.

Guilherme despertou no dia que ela resolveu ir em casa. O pai do menino ligou para avisar, e a mãe voltou correndo para o hospital.



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