Conquistas dos paraivanos nos Jogos Parapan-Americanos Santiago 2023

Conquistas dos paraivanos nos Jogos Parapan-Americanos Santiago 2023

Dez medalhas de ouro e duas de prata para os Paraibanos que disputaram os Jogos Parapan-Americanos de Santiago no Chinês, competição encerrada neste fim de semana. Veja as conquistas dos representantes da Paraiba, levantamento do soesporte.com.br

OURO Ariosvaldo Fernandes Parré – T53 – 100m (Ariosvaldo Fernandes da Silva (Parré) pratica o atletismo em cadeiras de rodas na modalidade classe T53 e vai disputar o revezamento 4×100. Ele nasceu na cidade de Campina Grande-Paraíba.

Aos 18 meses de idade, Ariosvaldo teve poliomielite e ficou com os membros inferiores paralisados. Conheceu o esporte paralímpico aos 17 anos, por meio do seu professor de Educação Física, na época, que o apresentou ao basquete em cadeira de rodas. O atleta competiu pelo basquete até 2002, quando migrou para o atletismo).

OURO Silvana Fernandes – Até 57kg (SILVANA MAYARA CARDOSO FERNANDES SEM CLUBE SÃO BENTO PB). Silvana começou a treinar lançamento de dardo mas logo se interessou pelo parataekwondo. Nos Jogos Paralímpicos de Verão de 2020 em Tóquio conquistou a medalha de bronze na categoria até 58 kg feminino.

OURO – basquete em cadeira de rodas (o coordenador Franswillame Oliveira).

OURO Petrucio Ferreira – 100m T47 (Petrúcio Ferreira e Cícero Nobre tiveram boa fase de preparação. Eles treinam na Pista da Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa.
O depoimento do professor Pedrinho tem como base, especialmente, o desempenho de Petrúcio Ferreira, especialidade: os 100m da classe T47 (amputados de braço). O velocista campeão paralímpico e mundial busca manter a hegemonia de quase oito anos na prova.
Desde os Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015, Petrúcio Ferreira vence esta disputa em grandes competições internacionais contra atletas da sua classe.

OURO Cícero Nobre – Lançamento de dardo F57 (O paraibano Cícero Valdiran Lins Nobre faz parte da classe F57. Ele é natural de Aguiar, no Sertão da Paraíba e já conquistou uma medalha de bronze nos Jogos Parapan.
Cícero Nobre tem má-formação congênita bilateral nos pés. Em 2011, foi abordado na rua por uma pessoa com deficiência, que o convidou para conhecer o paradesporto. O atleta iniciou na natação e migrou para o atletismo em 2013.)

OURO E PRATA (professor Pedro Pereira de Almeida, treinador de Petrúcio Ferreira e Cícero Nobre).

PRATA Revezamento 4x100m (Jerusa Geber, Petrúcio Ferreira, Marcelly Pedroso e Ariosvaldo Parré

OURO Futebol de cegos (Na modalidade de futebol de 5 (deficientes visuais), os atletas paraibanos convocados são: Jonatan Felipe, Jardiel Vieira, Maicon Junior, Matheus da Costa e Luan Lacerda, juntamente com o técnico Fábio Vasconcelos, o assistente Josinaldo Souza, o preparador físico Edson Santos, além do fisiologista Alexandre Sérgio e o fisioterapeuta Halekson Freitas.)

OURO Goalball (No goalball masculino, o treinador Jonatas Castro e os jogadores, Romário Marques e Émerson Silva.)

OURO – Halterofilismo (Ailton de Andrade Bento de Souza, medalha de ouro nos até 80kg, no Halterofilismo. O paraibano de 38 anos é natural de Mamanguape, zona norte da Paraíba.) Ailton de Andrade Bento de Souza, medalha de ouro nos até 80kg, no Halterofilismo. O paraibano de 38 anos é natural de Mamanguape, zona norte da Paraíba.
De acordo com as informações do CPB, “Ailton Souza sofreu de paralisia infantil no momento de seu nascimento, após um erro médico e a aplicação de benzetacil no nervo ciático, que atrofiou sua perna esquerda. Conheceu o halterofilismo por um amigo, que já estava na modalidade e o convidou para fazer uma visita onde treinava”.

PRATA – judo (Outro medalhista paraibano no Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023 é Willians Araújo, que ganhou prata acima de 90kg, no judô. Willians Araújo tem 32 anos e é natural de Riachão do Poço. O judoca é da classe J1 (cego total).)

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