Richarlison vai doar R$ 2 milhões em cursos de inglês para instituições sociais

Richarlison vai doar R$ 2 milhões em cursos de inglês para instituições sociais

Richarlison vai doar R$ 2 milhões em cursos de inglês para instituições sociais

O atacante Richarlison, do Tottenham e da Seleção Brasileira, auxilia diversos projetos ligados à educação e, nesta segunda-feira, o jogador anunciou mais uma ação. O capixaba revelou que vai doar R$ 2 milhões em cursos completos de inglês para duas instituições sociais.

A ação, em parceria com uma empresa norte-americana do ramo de idiomas, vai contemplar a Associação Nova Venécia, localizada na cidade natal do jogador, no Espírito Santo, e a ONG Gerando Falcões, com sede em São Paulo, mas com atuação em diversos municípios.

Richarlison destaca a importância do aprendizado do idioma para os jovens com menos oportunidades, principalmente em um mundo globalizado, onde o inglês é a língua mais falada do planeta.

Sei que ter um curso de inglês é fundamental e nem todo mundo tem condições de pagar pelas aulas. Por isso, pedi para que parte do meu cachê fosse pago em doações e a Open English (empresa parceira) gostou da ideia. Os cursos serão repassados para a Associação Nova Venécia, lá na minha cidade, e para o Gerando Falcões, que está presente em várias cidades do Brasil.

Richarlison e o idioma inglês

Além da doação milionária, Richarlison também passa a ser embaixador da empresa parceira e aluno. O capixaba vai compartilhar, em suas redes sociais, uma série de conteúdos sobre sua experiência pessoal com o aprendizado do inglês. Além disso, o atacante falará sobre a importância desse conhecimento em sua carreira profissional e pessoal.

Nascido no interior do Espírito Santo, e de origem humilde, Richarlison conta que sempre estudou em escola pública e teve acesso apenas ao básico do inglês. Nessas sete temporadas, desde que foi jogar na Inglaterra, um dos maiores desafios para o jogador foi a comunicação.

Eu sempre estudei em escola pública, e as aulas de inglês eram muito básicas, não dá para aprender o suficiente para o dia a dia aqui na Inglaterra. Por isso, principalmente nos dois primeiros anos, sofri bastante para entender o que falavam comigo e para me comunicar. Dei sorte de sempre ter outros brasileiros para me ajudar quando precisava, mas a gente acaba perdendo a autonomia.

Estou muito feliz, pois, além de continuar aprendendo com o curso, poderei proporcionar o estudo de um novo idioma a muitos jovens carentes brasileiros. Sei que isso faz muita diferença, não apenas para que consigam um bom emprego, mas principalmente para que não passem as mesmas dificuldades que eu passei”.



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